Sophia, seu alter-ego, dividiu-se da peculiaridade do fati.
Abriu a porta para o estrangeiro e fincou nova bandeira à parte.
Por ora, oferece uma flor a si mesma em brinde,
que desencadeia oportunidades de liberdade,
Ficções de paraíso, fatos contados em formato de sisos
e narrações desenfreadas com certa propriedade
Me refiro a algo mais concreto e sensibilizado,
vítima de seus próprios temores aguçados
À dissimulação e supostamente compensados
na "dor e delícia" que carrega como fardo
Quem souber, pois, que me diga quem é
que fica livre, desacostumado, e deixa este ir,
Não demora, volta, e sem permissão pedir
não retoma o desejo que fora contra a maré
segunda-feira, 29 de julho de 2013
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