sábado, 29 de maio de 2010

Era uma vez...

E cada parte de seu frágil corpo estava se fazendo novamente. Cada detalhe estava sendo preenchido com uma nova cor.

E ele disparara freneticamente diante de toda a esperança. Embaraços e desembaraços ocorriam frequentemente. Mesmo os conhecidos não podiam ser evitados.

Sempre falara de si como se estivesse dentro de algum poema raro, intocado. E por mais que tivesse sido comum em outrora, todo toque era novo e inesperado.

E ele dava sinal de vida, finalmente.
Fazia barulhos e batia estranhamente.

E, de uma vez por todas, anunciou: Cuide você melhor de mim. Pois sem você não sou nada, e como um nada que sou, o que resta senão o fim?

4 comentários:

  1. Nossa ! *-----*
    lindo texto , fiz um monte de interpretrações;D
    Amei aquii , sua nota ta postada na Comunidade .

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  2. KARAI CUNHADA *-*
    PErto de você sou analfabeto e sem coração, muito menos alma...rs
    Arrasou...

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